Caça Fantasmas: Mais Além

Picuinhas com a tradução do título à parte, eu adorei esse filme novo dos caça fantasmas e espero que seja o começo de muitas histórias novas. Escrito e dirigido por Jason Reitman – filho do diretor do filme de 1984, Ivan Reitman – esse filme é uma linda homenagem ao filme original da série. Cada vez que uma referência ao filme original aparecia, ou um pouquinho da música antiga, era como reencontrar um amigo que eu não via há muito tempo. E apesar de que olhando de fora, o filme possa dar a impressão de que foi feito “por comitê” ou que simplesmente estavam ticando itens de uma lista, é só começar a assistir o filme para experienciar o carinho e respeito que é mostrado ao original. O elenco está ótimo, mesmo tendo um personagem chamado “podcast” e não tive nenhum problema em essa versão ser mais “séria” e não ser uma comédia do começo ao fim como é o caso da versão de 84, mesmo porque como recapturar a química de Bill Murray, Dan Aykroyd e Harrold Hamis? Precisaríamos de tentativas infinitas para tentar chegar próximo disso. Acho que talvez esse tenha sido o problema da versão de 2016, que eu gostei mas não achei nada demais, eles chegaram com o que eles queriam fazer e tentaram fazer o filme encaixar nela. Ao contrário, Jason quis homenagear seu pai e contar uma história sobre novas gerações eu me peguei várias vezes comparando esse filme com Goonies, também dos anos 80. Um puro filme de aventura e diversão.

Truth of the Divine

Segundo lindo da série Noumena, e o segundo livro da autora. Gostei muito dos personagens novos e de termos mais detalhes dos alienígenas e do “superorganismo”, a aparente sociedade deles. Mas realmente não gostei do fim, tudo parece um pouco trágico demais e a protagonista simplesmente desiste de lutar no final, não sei qual exatamente é a mensagem que isso passa. Vou ter que ver como ficam as coisas no próximo livro

He-man Revelation parte 2

Segunda parte que fecha a primeira temporada de He-man, vemos uma conclusão para tudo que foi estabelecido na parte 1. E aqui acho que temos algo bem mais próximo da homenagem ao desenho dos anos 80 prometido por Smith. Menos flashbacks e auto referência, mais espaço para contar sua própria história, assim como alguns momentos que sempre quisermos ver no desenho original (ou pelo menos, eu sempre quis ver)